Da Lama a Lua
Uma barragem que se rompe
Expansão
Em meio ao caos de nossas entranhas
Imagens refletidas na sombra
Meditando se sai das cavernas
Do holocausto dos corações encarvoados
Drenados de sonhos
Preenchidos de resíduos minerados e densos
Ausentes da capacidade de sentir
Corpos que renascem
Depois de soterrados vivos
Um animal
Que prevaleça a ascensão
Maior frequência
Rumo ao sagrado
O canto do universo
Encobrindo o planeta
Transformando o lodo marrom turvo
Em um lago de luz cristalina
Luz de vaga-lume no canto da lua cheia
Algas luminescentes que brotam de dentro do mar
Que venha o lá sustenido
Nos envolvendo em calor
Consciência e dinâmica
No princípio do amor
Uma barragem que se rompe
Expansão
Em meio ao caos de nossas entranhas
Imagens refletidas na sombra
Meditando se sai das cavernas
Do holocausto dos corações encarvoados
Drenados de sonhos
Preenchidos de resíduos minerados e densos
Ausentes da capacidade de sentir
Corpos que renascem
Depois de soterrados vivos
Um animal
Que prevaleça a ascensão
Maior frequência
Rumo ao sagrado
O canto do universo
Encobrindo o planeta
Transformando o lodo marrom turvo
Em um lago de luz cristalina
Luz de vaga-lume no canto da lua cheia
Algas luminescentes que brotam de dentro do mar
Que venha o lá sustenido
Nos envolvendo em calor
Consciência e dinâmica
No princípio do amor
Poema e fotografia de Joema Carvalho
Fotografia de uma das quedas da Rota das Cachoeiras, Corupá, Santa Catarina